Saúde Pública

As agências de serviços médicos de incêndio e emergência (EMS) lidam com uma infinidade de incidentes que ceifam vidas, destroem propriedades, danificam o meio ambiente, aceleram evacuações e afetam localidades. O aumento da carga de chamadas e as operações de resposta e recuperação resultantes de eventos mais complexos sobrecarregam os orçamentos municipais. O GIS ajuda as agências a realizar coleta de dados, análise, suporte a operações e coordenação de recursos durante operações de redução de riscos, prevenção e supressão de incêndios para apoiar uma comunidade mais resiliente.

As agências se esforçam para implementar projetos de mitigação que possam reduzir o impacto e o risco geral de incêndios florestais nas comunidades, mas recursos limitados e financiamento escasso tornam isso um desafio. O GIS ajuda as agências a identificar e priorizar áreas de alto risco, locais eficazes para tratamentos, espaço defensável e populações em risco para justificar e alocar recursos de forma mais equitativa. Durante a recuperação, o GIS ajuda a documentar os impactos e avaliar os riscos pós-incêndio, como inundações, deslizamentos de terra e fluxos de detritos para definir claramente a necessidade de financiamento.

Muitas jurisdições estão vendo o aumento de incidentes de crime e desordem, mas as agências policiais são desafiadas pela falta de financiamento, pessoal e recursos necessários para implementar estratégias de policiamento baseadas em evidências. O GIS ajuda as agências a modernizar e melhorar as operações de campo, entender os padrões de crime e implementar novas estratégias de controle do crime, tornar-se mais transparentes e responsáveis, responder a emergências de saúde pública, como a epidemia de opioides e a falta de moradia, e aumentar a eficiência geral.

Com a crescente demanda por maior precisão de dados de localização, o GIS nunca foi tão crítico para o 911. As autoridades de endereçamento usam GIS para coletar, validar e gerenciar dados de endereços de missão crítica em três dimensões. Com o GIS, os Pontos de Atendimento de Segurança Pública (PSAPs) estão mais bem equipados para entender para onde encaminhar os socorristas na comunidade e até mesmo dentro de um prédio em tempo real, garantindo que os recursos sejam implantados onde são mais necessários.

As comunidades enfrentam ameaças em constante evolução de atores estrangeiros e domésticos que colocam pessoas e infraestruturas críticas em risco. O GIS fornece às agências as ferramentas necessárias para conduzir avaliações de risco, monitorar informações sobre ameaças em tempo real, coordenar operações de campo e compartilhar informações com segurança entre parceiros e jurisdições. Com o GIS, os profissionais de segurança interna podem mapear, visualizar e analisar melhor atividades suspeitas e, em seguida, tomar medidas para proteger a comunidade.